terça-feira, 10 de setembro de 2013

Filantropia

Em Portugal os ricos não têm o hábito de doar dinheiro a uma instituição, hospital, biblioteca... Existe o exemplo de Calouste Gulbenkian e António Champalimaud que doaram parte da sua fortuna pessoal para criar as suas fundações post mortem. Existem tantos outros, que ainda em vida, criam as suas próprias fundações para proveito próprio. O que eu quero falar é de outra coisa. Dos exemplos de pessoas com muito dinheiro que podem realmente fazer a diferença, e ajudar instituições a favor de todos. Nos Estados Unidos, o exemplo que conheço melhor, todas as disciplinas, cátedras, salas de aulas, auditórios, edifícios, bancos, jardins... têm o nome de um(a) bem feitor(a). Há uns tempos, quando a Judite de Sousa entrevistou um muito jovem milionário, ele referiu que não tinha obrigação de ajudar ninguém. É uma verdade indesmentível. Mas aqui fica a sugestão. Não seria mais bonito e eterno doar o valor que gastou com a comemoração dos 21 anos a uma instituição?

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