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domingo, 10 de março de 2013

Dia 5 na Grande Maçã


Estava a chover e estes dias em NY pedem locais fechados. Nada melhor que os museus. Quentes e secos! Escolhi o Metropolitan. Já não me lembro das vezes que fui lá. A maioria delas nunca foi muito demorada, com a excepção da vez que fui com os meus pais. Como eu costumo dizer é demasiada informação para se assimilar. A fachada está em obras mas não havia qualquer fila. Era início da tarde. Estive apenas poucos minutos para guardar a mochila e segui para a bilheteira. Os estudantes de Columbia não pagam, arrisquei a minha sorte a apresentar o meu cartão, apesar de saber que aqui paga-se apenas o que se quiser. Ela pergunta-me: “Are you student?” e eu respondi “No, I’m staff” e ela outra vez “you look so young” e estendeu-me imediatamente o bilhete e para agradecer o elogio ao virar costas disse: “Thanks, I Know but I’m 33!”. Nestas coisas nunca percebo se é um elogio inocente ou uma “cantada”...
Não me demorei muito no Metropolitan. Fui ver a exposição temporária do Matisse. Desculpem-me os fãs mas não morro de amores...Mas ganhei o meu dia quando ia a passar numa das salas vejo um dos quadros que sempre quis ver e que nem sabia que estava lá: “Gertrude Stein” do Picasso. Fiquei a saber que este foi o primeiro Picasso a entrar para a colecção do Metropolitan, oferecido pela própria Gertrude Stein em 1949. Saí e fui almoçar (já eram quase 5) ao Shake Shack ali mesmo em Upper East Side, na 86 entre a Lexington e a 3ª. Desde que fiz o pedido até me chamarem passaram mais de 20 minutos. Não achei nada de especial, sinceramente. Depois queria ir à loja da New York Public Library em Bryant Park mas quando lá cheguei já estava fechado. Como tinha que fazer tempo lá esperei sentadinha numas mesas e segui depois para a Opera para ver o “Rigoletto”. Os nossos bilhetes eram “standing seats”. Os lugares eram excelentes no que diz respeito à vista/ proximidade para o palco. O problema era mesmo estar de pé!! Ver ópera de pé, não é para mim. Valeu-nos que no intervalo houve a possibilidade de ocuparmos lugares vazios na orquestra. A partir desta altura, adorei!
















sábado, 21 de janeiro de 2012

A casa de banho de Bryant Park


Ontem fui jantar com a C. a um restaurante indiano Chola.  Há muito que me apetecia comer comida indiana de boa qualidade (toda a gente sabe o resultado da ingestão deste tipo de comidas impróprias para consumo...). Comemos muito bem: naan (pão indiano), CHICKEN CHUTNEYWALA, SAAG PANEER (espinafres com queijo), regado com Sam Addams. Depois deste repasto a única alternativa era andar a pé. Era uma das noites mais frias do ano, e que estava anunciado que a partir da meia-noite iria nevar. Como o restaurante era na 58 com a 3ª Av resolvemos andar até à 42 pela Park Av. Vamos a meio do percurso e comunico à C. que a minha bexiga  está a dar horas. Tentamos a Grand Central mas pelo tardar da hora, as casa de banho já estavam fechadas. Os Starbucks por essa hora já estavam todos fechados. Tentamos a 2ª hipótese: Bryant Park onde nesta altura do ano tem a pista de gelo. Num dos recantos escondidos do jardim encontramos um edifício antigo, discreto, e qual não é o nosso espanto quando entramos e vemos aquele aparato. Foi talvez a melhor e mais limpa casa de banho que entrei em NY. Jarro enorme de flores verdadeiras, música clássica e tudo impecavelmente limpo. Aqui fica a sugestão para os turistas. E lá caminhamos até Times Square para o metro que nos levaria a casa. 


Crysler building ao fundo



Times Square ontem à noite

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