7 de julho. Starbucks da Broadway com a 103. Coração do Upper West Side.
Starbucks cheio. Sentei-me numa cadeira, ainda sem mesa, a ler. Quando
vagou uma meda, apoderei-me. Dezenas do que parecem ser estudantes intelectuais
com o seu Mac. Acabou de chegar um senhor. Barba por fazer. Óculos retro, na
moda. Calções todos sujos. Unhas grandes. MacAir todo sujo. Parece-me escritor.
É muito míope. Sentou-se na minha mesa, nem me pediu.
Hoje, brunch em casa. A C. fez waffles maravilhosos. Ovos
mexidos. Presunto de Parma fatiado como fiambre. Fiambre. Salmão fumado. Queijo
da ilha. Morangos. Melancia. Smoothies. Sumo de laranja. Café. Leite. Cerejas.
Focaccia. Bagels. Cheese cream. Maravilhoso! Sexta a meio da tarde. Queria ter
ido à Strand, acabei a andar a pé da 116 à 103. Passagem rápida na Book Culture para
investir em mais 3 livros. Desta vez, não do Philip Roth, mas em cartas da Elizabeth Bishop para The New Yorker, um do Paul Auster e outro sobre NYC.