Depois de mais de 30 mns à espera para entrar no Guggenheim
com 0 ºC era o dia de se pagar o que se quer. A sugestão é $10 à sexta depois
das 5:45 pm. Este museu, mais do que a exposição permanente e as itinerantes vale
pelo edifício. É difícil de acreditar quando vamos escalando o edifício que
este abriu em 1959. Parece tão actual, tão moderno, tão irreverente. Enquanto
ia vendo a exposição cruzo-me com um grupo de 4 adolescentes portuguesas (que
parecem irmãs ou família da Pipa da Samsung) e que ontem já tinha encontrado no
MoMA. Qual a probabilidade de encontrar as mesmas pessoas em NYC? Elas pareciam
mais interessadas nos seus iphones enquanto aguardavam sentadas, provavelmente
a desilusão de serem proibidas fotografias. A exposição permanente é pequena mas vale a
pena ser vista pelas várias obras de Kandisky, Picasso, Cezanne e Degas.
Seguimos para a “Frauces Tavern” (que já falei num post
anterior). É um restaurante/museu/bar dos mais antigos de NYC e com um papel
importante na Revolução americana. Conta-se que George Washington era um assíduo e
que o seu prato preferido era “pot pie”. Eu comi uma “sheperd pie” e bebi a que eles
consideram a melhor stout do mundo “plain porter”. Depois fomos para um bar
irlandês perto, na Stone st, “The Dubliner”.
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