Mesmo sem ter estado pessoalmente em nenhum dos 3 dias, as opiniões e repercussões são as melhores
possíveis. Aquilo que há uns anos era apenas uma noite, este ano foi um fim de
semana. E desta vez, acho que nem os críticos têm muito a apontar.Sexta-feira à
tarde disseram-me que a cidade estava inundada de gente. Durante o fim de
semana, os autocarros circularam em horário extraordinário e de frequência
regular. Os grandes concertos incluíram nomes como Carminho, Miguel Araújo, The
Gift e Sérgio Godinho + Jorge Palma.
Houve actividades para os mais pequenos que incluía actividades como
contar histórias, desenhar em paredes, construir a própria máscara, ofertas de
algodão doce. Os museus estavam abertos e de entrada livre. As ofertas
gastronómicas eram muitas. Orquestras sinfónicas e música clássica no Theatro
Circo, assim como, DJ’s. Cenas
alternativas no GNRation. Danças no Largo São Paulo. Instalações espalhadas
pela cidade. Performances. Bandas. Desta vez, parece que não há do que nos
queixar. Ofertas para todos os gostos. Gente, muita gente a percorrer a cidade
a pé. Uma cidade que foi para os pedestres. Não podemos deixar de aplaudir. O
tempo também ajudou. É com estas dinâmicas que Braga se deve transformar. Uma
cidade com diferentes ofertas culturais. Uma cidade pedestre, voltada para a
rua e para o seu património e mostrar o que de melhor há. Havendo eventos, as
pessoas saem à rua. Por isso, os organizadores, estão de parabéns.
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