Em Portugal os ricos não têm o hábito de doar dinheiro a uma
instituição, hospital, biblioteca... Existe o exemplo de Calouste Gulbenkian e
António Champalimaud que doaram parte da sua fortuna pessoal para criar as suas
fundações post mortem. Existem tantos
outros, que ainda em vida, criam as suas próprias fundações para proveito
próprio. O que eu quero falar é de outra coisa. Dos exemplos de pessoas com
muito dinheiro que podem realmente fazer a diferença, e ajudar instituições a
favor de todos. Nos Estados Unidos, o exemplo que conheço melhor, todas as
disciplinas, cátedras, salas de aulas, auditórios, edifícios, bancos, jardins...
têm o nome de um(a) bem feitor(a). Há uns tempos, quando a Judite de Sousa
entrevistou um muito jovem milionário, ele referiu que não tinha obrigação de
ajudar ninguém. É uma verdade indesmentível. Mas aqui fica a sugestão. Não
seria mais bonito e eterno doar o valor que gastou com a comemoração dos 21
anos a uma instituição?
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